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Conheça as melhores atrações de Viena

Se você já “trintou”, é possível que tenha visto várias das melhores atrações de Viena em um filme muito popular nos anos 90. Trata-se de “Antes do Amanhecer” com o casal interpretado por Ethan Hawke e Julie Delpyse se apaixonando pelas ruas da cidade.

Viena é mesmo um belo cenário para se apaixonar, principalmente, pela própria cidade. É difícil andar por suas ruas extremamente limpas e com imponentes prédios barrocos sem soltar uns suspiros de admiração ou paixão.

Caso seja mais jovenzinho e amante da indústria cinematográfica, deve ter visto outras atrações de Viena no filme “A Dama Dourada”, com Helen Mirren e Ryan Reynolds. O longa mostra bem outra atração imperdível da cidade, o Belvedere, um palácio transformado em museu.

E se Viena é linda nas telas do cinema e um perfeito cenário de filme, ao vivo ela é muito mais. As ruas que começaram a se formar no século 12 contrastam com toda a modernidade da capital austríaca.

Também culturalmente rica, dentre tantas atrações que Viena oferece, o Viajar é Simples foi até a cidade para te indicar quais são as imperdíveis. Além disso, esse texto não deixa de fora as dicas de como se locomover e onde ficar no destino.

Quer ter uma viagem digna de cinema? Acompanhe o texto até o fim

Vista parcial do centro histórico de Viena – Crédito: Christian Stemper/WienTourismus

Começando pelas melhores atrações do coração de Viena

Viena é uma cidade para ser visitada, no mínimo, em três dias. Se puder ficar mais, invista, caso não possa e mesmo que tenha só um dia, há coisas imprescindíveis de ver. É o caso óbvio do centro histórico da cidade.

Veja a lista de lugares que não podem ficar fora do seu passeio pelo centro histórico:

Catedral de Santo Estevão (Domkirche St. Stephan) – com 136,44 metros de altura, a Catedral de Santo Estevão não passa despercebida por quem anda no centro de Viena.

A catedral teve o início da sua construção no século 12 e é uma das estruturas em estilo gótico mais importantes da Áustria. Você pode ficar só babando na catedral por fora, dar uma voltinha por dentro sem pagar nada e ainda tem umas opções de tours pagos.

Dá para fazer um tour guiado ou com audioguide para conhecer um pouco mais da história da catedral. Há opções de ida até as catacumbas e às torres norte e sul. Os ingressos para cada atrativo são vendidos separadamente ou em conjunto, que fica mais em conta (14,9 euros para adultos).

Catedral de Santo Estevão – Crédito: Rodrigo Barironuevo

Vienna State Opera – no centro histórico de Viena é difícil dizer qual prédio é mais bonito, mas, com certeza, um deles chamará sua atenção, o Vienna State Opera, uma construção de 1864.

Para conhecê-lo por dentro, você pode optar por uma visita guiada ou assistir um dos espetáculos. Uma vez por ano ele também abre as portas para um grande e tradicional baile, o Vienna Opera Ball, que será dia 20 de fevereiro em 2020. Programação e ingressos podem ser vistos no site oficial clicando aqui.

The Albertina Museum Vienna – pertinho da Vienna State Opera fica o The Albertina Museum. Chamado também apenas de “Albertina”, é quase passagem obrigatória de quem vai à cidade pela quantidade de obras de artes importantes em sua coleção.

A construção serviu por anos como residência dos arquiduques e arquiduquesas da família Habsburgo, que comandou a Áustria por séculos. Atualmente, há alguns aposentos em exposição com objetos e móveis da época, mas esse não é o ponto alto do Albertina.

O museu tem uma coleção impressionante que reúne pinturas de Claude Monet, Pablo Picasso, Marc Chagall, Gustav Klimt, Paul Cézanne, Joan Miró, dentre outros. E não pense que vai encontrar só um quadro ou outro de Monet ou Picasso, por exemplo, são vários.

Além de tudo isso, o Albertina ainda tem exposições temporárias. Ele parece pequeno por fora, mas engana bem. Reserve pelo menos duas horas para visitar o local com calma.

No Albertina, quadros de Joan Miró e outros artistas reconhecidos – Crédito: Rodrigo Barrionuevo

Fachada do Albertina – Crédito: Rodrigo Barrionuevo

Ópera de Viena – Crédito: Rodrigo Barrionuevo

Hofburg, Palácio Imperial – a alguns quarteirões dessa área com a Catedral de Santo Estevão, a Ópera e o Albertina, fica o Palácio Imperial. É um dos maiores complexos do tipo no mundo.

A parte mais antiga do Hofburg é do século 13. Ele foi casa dos Habsburgos por seiscentos anos. Atualmente, abriga diversos museus e espaços de visitação, como o Sisi Museum, que remonta a história e expõe vários objetos pessoais da famosa imperatriz Elisabeth, conhecida como Sisi.

Atravessando o complexo, siga pela Maria-Theresien-Platz. A bela praça tem um museu de cada lado instalados em prédios magníficos. Um deles é de história natural e, o outro, história da arte. Caso esteja sem tempo de visitar todos, ver os prédios por fora já vale a pena.

MuseumsQuartier – nesse parágrafo você deve estar pensando: só tem museu em Viena? Bom, não tem “só” isso não, mas são mais de cem na cidade. Então, é basicamente impossível ignorar esse lado cultural e andar pela capital austríaca sem se impressionar com pelo menos um deles.

Saindo da Maria-Theresien-Platz é só atravessar a rua Musemplatz e o complexo MuseumsQuartier estará esperando por você. Mas nem só de museu vive o espaço não, também tem lojinhas e restaurantes por lá. Dá para ver tudo no site oficial do local, só clicar aqui.

Dentre os vários museus do complexo, vale destacar pelo menos dois: Leopold Museum e Mumok. O primeiro tem o maior acervo do austríaco Egon Schiele no mundo, além de obras de outros artistas, como Gustav Klimt. O segundo é o maior museu de arte moderna e contemporânea da Europa Central com coleção que reúne desde Pablo Picasso a Andy Warhol.

E, caso queira descansar entre um museu e outro ou tirar aquela foto diferente para o Instagram, procure pelas poltronas ao ar livre do complexo. Confortáveis e coloridas, elas são ideais para uma paradinha estratégica ao ar livre.

Hofburg, o Palácio Imperial de Viena – Crédito: Rodrigo Barrionuevo

O MuseumQuartier é um complexo de museus, lojas e restaurantes – Crédito: Rodrigo Barrionuevo

Fora do centro, outros clássicos

Engana-se quem acha que as melhores atrações de Viena estão apenas no centro da cidade. Reserve um tempo para visitar alguns lugares bem emblemáticos do destino um pouco mais afastados. Todos são fáceis de chegar com algum transporte público, seja metrô ou tram, e deixam sua viagem completa.

Belvedere – lembra da parte do início do texto sobre o filme “A Dama de Dourada” que mostra o Belvedere? Pois bem, o complexo é uma das paradas obrigatórias de qualquer turista em Viena.

O complexo Belvedere tem dois palácios em estilo barroco classificados como Patrimônios da Humanidade pela UNESCO. E, ainda, há mais um prédio, o Belvedere 21 com exposições de arte contemporânea.

Os palácios, atualmente, são diferentes museus: Alto Belvedere e Baixo Belvedere. No meio dos dois, um belo jardim.

Se estiver com pouco tempo, imprescindível mesmo é visitar o Alto Belvedere. É o museu de arte mais visitado da Áustria e abriga obras de Gustav Klimt, Van Gogh, Egon Schiele, dentre outros.

É no Alto Belvedere também que fica uma das obras mais famosas do mundo: O Beijo, de Gustav Klimt. O belo quadro de art noveau tem até fila para ser visto.

O Baixo Belvedere tem exposições de arte temporárias de vários períodos. Também é possível visitar seus estábulos com tesouros da Idade Média te esperando por lá.

O Beijo, de Gustav Klimt, está exposto no Alto Belvedere – Crédito: Rodrigo Barrionuevo

Schönbrunn Palace – a residência de verão dos Habsburgos é imperdível. Para ter uma ideia de distância, o palácio fica a cerca de meia hora da Catedral de Santo Estevão de transporte público.

Se tiver tempo e quiser conhecer tudo, vai precisar de um dia inteiro. O Schönbrunn Palace tem 1.441 cômodos, sendo que 45 deles podem ser visitados. Além disso, tem um verdadeiro parque ao seu redor. É a atração mais visitada de Viena, por isso, vai ser difícil encontrá-lo com poucos turistas.

A propriedade passou a pertencer aos Habsburgos no século 16 e, era basicamente, um local de criação de animais e com um pequeno lodge para que os homens se hospedassem durante suas caçadas.

O grande palácio que vemos hoje só começou a ser construído mesmo no século 17 e é enorme. A construção barroca também é classificada como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO.

O Schönbrunn Palace é a atração mais visitada de Viena – Crédito: Peter Rigaud/WienTourismus

O imperador Franz Joseph, além de ter nascido no castelo, também morou nele nos últimos anos de sua vida. Ele era marido de Sisi, que tem um museu só dela no centro de Viena, como já mencionado no texto. Aliás, há um tipo de ingresso, o Sisi Ticket, que dá acesso a um tour do palácio Schönbrunn e também ao museu da imperatriz no centro.

Há dois tipos de tours guiados, um com mais e outro com menos cômodos para visitação. Quando o cliente compra, recebe no ingresso o horário do tour. Uns minutos antes, deve pegar o audioguide para fazer o passeio.

Existem também alguns ingressos combinados que dão acesso a alguns jardins e espaços privados. Por exemplo, no Gloriette, uma construção no topo do parque, o acesso é gratuito, mas para ir ao seu mirante, precisa de um ingresso especial.

Para visitar apenas o parque, o acesso também é grátis. Porém, para aqueles que não quiserem andar por todo o complexo, existe um transporte cobrado separadamente.

Se planeja passar o dia todo, existem alguns café e restaurante no complexo. Dentro do palácio, não é possível tirar fotos ou filmar. Para ver todos os tipos de tíquetes, basta clicar aqui.

Para conhecer o Palácio de Schönbrunn por dentro há dois tours disponíveis – Crédito: Divulgação

Um pouco de vinho vienense para matar a sede

Entre um museu e outro, que tal fazer alguns passeios mais descontraídos em Viena? A cidade é a única metrópole do mundo com uma quantidade significativa de vinícolas dentro de seus limites, são 700 hectares.

Não é preciso ir para outro destino ou fazer tours longos para visitar os vinhedos. Dá para ir tranquilamente de transporte público saindo de qualquer lugar da cidade. Nos dias quentes, então, é uma delícia ir até eles e tomar algumas taças de vinho.

Claro que é possível tomar bons vinhos vienenses nos bares e restaurantes da cidade. Mas, se tiver um tempinho sobrando, inclua no seu roteiro a visita a uma vinícola. E, se estiver em um grupo de amigos ou com seu amor, melhor ainda. O clima é animado e romântico nas vinícolas.

Como faz bastante frio por lá, os vinhos mais fabricados são os brancos com uvas como Riesling e Sauvignon Blanc. Nas vinícolas, é possível comprar as garrafas para tomar no local ou taças.

Viena é a única metrópole do mundo com 700 hectares de vinícolas nos limites da cidade – Crédito: Rodrigo Barionuevo

Vista da cidade do mirante perto das vinícolas de Nussdorf – Crédito: Rodrigo Barrionuevo

Pegando dicas do blog Sundaycooks, a equipe do Viajar é Simples foi até uma das regiões vinícolas da cidade, a Nussdorf. Para chegar de transporte público, é possível pegar a linha verde, a U4, sentido Heiligenstadt e descer nesta que é a última parada. Bem em frente à saída, tem o ônibus 38A para Kahlengerg.

Vá até Kahlengerg, não desça antes. Tem um momento que o ônibus para em um tipo de estação, mas ainda não é o seu destino, que é o último ponto mesmo.
Quando sair do ônibus, vai ver um mirante com uma linda vista da cidade, um bar e restaurante. Dê uma paradinha lá. Depois, contorne o mirante continue descendo seguindo as placas para Kahlembergerdorf.

Nesse ponto você vai ficar bem no meio do mato mesmo e, não se desespere, o caminho é esse mesmo, logo aparecem os vinhedos. Nessa rota tem 12 vinícolas.
Com uma grande área ao ar livre com mesas e cadeiras, a escolhida da equipe foi a Mayer Am Nussberg, que tem uma vista bem bonita da cidade. Ela abre de abril a outubro sempre às sextas e sábados das 14h00 às 22h00 e aos domingos e feriados das 12h00 às 22h00 sempre que o tempo está bom.

Õnibus 38A para Kahlengerg saindo de Heiligenstadt – Crédito: Rodrigo Barrionuevo

Na Mayer Am Nussberg, além das bebidas, é possível comer alguns sanduíches e petiscos. Todos são frios porque, como não há uma estrutura de cozinha, apenas uma cabana, não é permitida a venda de pratos quentes.

Quem preferir uma refeição completa, pode ir até a Sirbu, pertinho da Mayer Am Nussberg. Além dos vinhos, ela oferece petiscos e pratos quentes, incluindo o sistema buffet. Abre do meio de abril até meio de outubro de segunda a sexta das 16h00 às 23h00 e aos sábados das 15h00 às 23h00. Não abre nos feriados.

Para ir embora das vinícolas é ainda mais fácil. Ao invés de subir tudo que desceu e pegar o mesmo ônibus, apenas continue descendo.É um bom trecho de descida, com casas bonitas e um parque. Logo que começar a aparecer uma área mais comercial, ao lado esquerdo de quem está descendo, haverá uma parada de tram, a Nussdorf S, e pegue o tram D. Depois, é só descer na parada Heiligenstadt Bf e pegar novamente a linha U4 e seguir até o centro de Viena.

Vinhos são vendidos em taças ou garrafas na Mayer Am Nussberg – Crédito: Rodrigo Barrionuevo

Em dias de calor, vá até o Danúbio

Ao contrário de outras grandes cidades europeias, o maior e mais famoso rio que corta Viena, o Danúbio, não é visto em sue centro histórico. Londres, Paris, Budapeste e outros destinos da Europa desenvolveram-se ao redor de um rio principal. Com Viena até aconteceu isso, cresceu ao redor do Danúbio, porém, depois tudo foi se concentrando um pouco mais longe e o rio também teve algumas pequenas mudanças de curso.

Portanto, ao lado do centro histórico os rios vistos não são o Danúbio, mas afluentes. Mas, calma, dá sim para vê-lo também em Viena e de transporte público.
Do centro de Viena, pegue a linha vermelha, a U1, no sentido Leopoldau, e desça na estação Donauinsel. Pronto, logo o Danúbio vai aparecer. Aliás, o nome da estação traduzido quer dizer “Ilha do Danúbio”

Neste ponto, o Danúbio forma uma ilha que no verão é um verdadeiro point. Aliás, todo mês de junho tem um grande festival de música nela. De um dos lados, o que tem a área de prédios de grandes empresas aparentes, a orla do rio está cheia de bares e restaurantes. Eles costumam abrir perto da hora do almoço e só fecham à noite. É uma delícia ficar tomando cerveja por ali e curtindo o sol.

Bares e restaurantes ficam às margens do Danúbio – Crédito: Rodrigo Barrionuevo

Passeio alegre e tradicional: Wiener Prater

Lembra do casal apaixonada do filme “Antes do Amanhecer” mencionado no início deste texto? Pois bem, o primeiro beijo deles na Giant Ferris Wheel, a tradicional roda-gigante de Viena.

A famosa atração é de 1897 e tem cerca de 60 metros de altura. Ela fica dentro do Wiener Prater, uma parque de diversões bem completo.
É possível comprar o ingresso apenas para a Giant Ferris Wheel. Antes de entrar na cabine, existe um espaço com vários marcos da construção de Viena em Miniatura.

Enquanto a roda-gigante vai subindo, dá para observar Viena e o parque por vários ângulos. É bom para escolher sua próxima atração. Se quiser algo mais intimista, é possível reservar uma das cabines para um jantar ou coquetel. A atração fica aberta o ano todo.

O parque, por sua vez, tem cerca de 250 atrações. Porém, ele abre apenas de 15 de março a 31 de outubro. Ele abriga também o Madame Tussauds de Viena.

E, para comer um snack que é a cara de Viena e de passeios em parques, dê uma paradinha no quiosque do Bitzinger. Por lá são oferecidas salsichas vienenses e seus acompanhamentos.

A Giant Ferris Wheel do Winer Prater funciona desde 1897 – Crédito: Rodrigo Barrionuevo

Como se locomover em Viena?

Todos os locais mencionados nesta matéria, que são as melhores atrações de Viena, é possível usar apenas transporte público. Isso mesmo. O metrô da cidade é bem simples de usar e tem bastante tram por todo o destino.

Para não se confundir ou toda hora ter que comprar bilhete, o ideal é usar o Vienna City Card. É só escolher a opção de 24, 48 e 72 horas. Cartão em mãos, a primeira vez que usar é só validar, no caso dos cartões retirados nos centros de informações turísticas da cidade. No caso de imprimir em casa ou usar o app, não é preciso a validação.

Em Viena você não precisa usar o bilhete ou validar em cada transporte. Só valida o primeiro uso. Porém, é importante respeitar o tempo de uso. Por exemplo, se você compra um bilhete de 48 horas e o usa por 72 horas, nesse período que não poderia usá-lo pode haver uma fiscalização e uma multa será aplicada.

O bilhete com todos os transportes inclusos começa nos 15,30 euros. É possível adicionar algumas opções como ônibus Hop-on Hop-off.

O Vienna City Card ainda oferece descontos em diversas atrações, lojas e restaurantes. É, se dúvida, a maneira mais prática e econômica de andar por Viena. Para comprá-lo, acesse este link.

Onde se hospedar em Viena?

A equipe do Viajar é Simples se hospedou no hotel Ruby Lissi Hotel Vienna. Ele fica bem pertinho de atrações imperdíveis, como o Albertina e a Catedral de Santo Estevão. Além disso, tem uma estação de metrô e um ponto de tram bem em frente.

O Ruby Lissi tem quatro tipos de quartos. Os menores, Nest Room, têm 14m². Já os maiores, os Wow Rooms, chegam a ter 21m². As camas são bem largas, assim como o local para banho.

O hotel mistura o moderno com algumas peças tradicionais de decoração. Todo cantinho tem algo curioso.

Local onde é servido o café da manhã do Ruby Lissi – Crédito: Rodrigo Barrionuevo

Quarto categoria Wow – Crédito: Rodrigo Barrionuevo

O Ruby Lissi tem um café aberto 24 horas que serve também vários drinques. Além disso, é possível adicionar um café da manhã delicioso à estadia a partir de 14 euros para reservas no site e 16 euros por dia e pessoa para quem preferir adquirir durante a estadia.

O café da manhã tem itens saudáveis e orgânicos, como frutas cortadas na hora e ovos de galinhas criadas soltas. Além disso, tem pães frescos, queijos, frios e geleias. É bem completo. Para reservas, basta clicar aqui!

*A equipe do Viajar é Simples, repórter e fotógrafo, viajou com apoio do Vienna Tourism Board, porém, todas as informações nesse texto são isentas, refletindo a experiência real dos profissionais
**Os valores nessa matéria foram checados em setembro de 2019