MSC Cruzeiros oferece três roteiros pelo Caribe sem necessidade de visto para brasileiros - Crédito: Sylvia Barreto

Cruzeiro pelo Caribe sem visto é a proposta da MSC com pacote que inclui aéreo

por: Sylvia Barreto
23 de outubro 2023

Fazer um cruzeiro pelo Caribe sem visto é possível. A maioria dos itinerários de navio pela região sai de destinos dos Estados Unidos, porém, a MSC Cruzeiros vai para mais uma temporada de viagem com embarques na Martinica com voo fretado saindo para o Brasil e parando em destinos que não exigem vistos de brasileiros.

Na última temporada, embarquei com a companhia em um cruzeiro pelo Caribe sem visto. Minha estadia foi de sete noites saindo do Brasil em voo fretado da Gol. A próxima temporada começa em novembro de 2023 e vai até abril de 2024 com três roteiros diferentes.

É muito prático fazer essa viagem e dá para conhecer lugares incríveis do Caribe que ficaria uma fortuna se tudo fosse feito de avião e pagando hotel em cada lugar. A conectividade entre os países da região não é tão simples se o turista vai sozinho, por isso, um cruzeiro também facilita.

Na próxima temporada do produto Caribe sem visto da MSC Cruzeiros não tem exatamente o mesmo roteiro que fiz. Mas, neste texto, abordarei o navio, que é o mesmo, o MSC Seaside e os lugares que conheci, porque alguns estão em diferentes itinerários da temporada caribenha 23/24.

O navio que faz o roteiro na temporada 2023/2024 é o MSC Seaside – Crédito: Sylvia Barreto

Cruzeiro pelo Caribe sem visto: voo até Martinica
Os voos entre São Paulo e Fort-de-France, na Martinica, são fretados e operados pela Gol. Isso quer dizer que apenas hóspedes MSC Cruzeiros embarcam nele para fazer os cruzeiros do Caribe sem visto.

Com embarque no aeroporto de Guarulhos, o trajeto é de pouco mais de cinco horas e os assentos dos aviões estão dispostos em duas fileiras de três poltronas cada. Os passageiros ganham sanduíches e petiscos, além de bebidas como suco, refrigerante e água na ida e na volta.

Geralmente, como o voo é fretado, as bagagens despachadas são entregues direto no navio, porém, pelo menos na minha saída, tive que pegar no aeroporto. Na volta não, fiz check-in num balcão da Gol colocado no estacionamento do porto e entreguei minha mala, que foi direto para o avião.

O pacote inclui voo entre o Aeroporto de Guarulhos (SP) e a Martinica – Crédito: Sylvia Barreto

Lanchinho da volta – Crédito: Sylvia Barreto

Aeroporto da Martinica – Crédito: Sylvia Barreto

Tanto na ida como na volta o pacote inclui transporte entre aeroporto e porto. Na chegada, como muitas pessoas estão fazendo check-in ao mesmo tempo, é um pouco demorado, mas se você for cliente Yacht Club tem um espaço exclusivo para entrada e quem optar pela Experiência Aurea ou for da categoria Diamond no MSC Voyagers Club, o programa de fidelidade da MSC Cruzeiros, tem embarque prioritário.

Pode-se dizer que da Martinica só dá tempo de conhecer o porto mesmo. Pelo menos na minha experiência, cheguei ao país e fui direto embarcar e, quando desembarquei do navio, fui direto para o aeroporto e não faltava muitas horas para o voo decolar. Porém, meu voo adiantou, no geral, ele costuma ser mais tarde. Talvez, nessa situação, dê tempo de pegar um táxi e conhecer algo.

MSC Seaside, o navio dos cruzeiros do Caribe sem visto
O MSC Seaside, por sua vez, é um navio perfeito para o cruzeiro pelo Caribe sem visto. Isso porque ele foi inspirado nos condomínios de Miami. Ainda, sua classe, a Seaside, tem embarcações que propiciam mais contato com o mar, com muitas áreas abertas. É possível, por exemplo, estar parado em um porto e vê-lo de um outro ângulo: fazendo uma tirolesa disponível no navio.

O MSC Seaside tem cinco piscinas e 13 jacuzzis – Crédito: Sylvia Barreto

Fotos lindas? Aposte na Ponte dos Suspiros, uma passarela de vidro suspensa a 40 metros de altura. Ela fica do deck 16. Se puder pedir para alguém subir em decks mais altos para fazer uma foto, ficará perfeita!

Ama piscina e tomar sol, o navio tem cinco, incluindo uma de teto retrátil que pode ser fechada quando necessário, além de 13 hidromassagens. Mais diversão molhada? Existem dois toboáguas no MSC Seaside e, no deck 16, o Forest Aquaventure Park, um parque aquático para crianças.

Por falar nos mais jovens, o MSC Seaside tem uma extensa área infantil, com espaços dedicados a diferentes faixas etárias e equipadas com brinquedos e produtos das marcas Chicco e LEGO, bem como uma equipe de monitores para entreter os pequenos e uma área exclusiva para adolescentes.

Você gosta de aventuras virtuais? Vá para o deck 7 na Arcade Games and Bowling. Neste andar estão videogames de última geração, cinema XD, simulador MSC Formula Racer e boliche. Todas essas atividades têm custo adicional. O hóspede pode pagar por cada uso ou comprar pacotes a bordo.

Essa área com jacuzzi pode ser usado por quem frequenta o spa

Lounge principal do MSC Seaside – Crédito: Sylvia Barreto

Cassino – Crédito: Sylvia Barreto

O MSc Seaside é um navio completo com cabines de diferentes tipos, incluindo várias com varanda e algumas até com jacuzzi na varanda. Para quem busca economia, existem as cabines internas, totalmente fechadas, ou as externas, que são aquelas apenas com escotilhas. Para ainda mais exclusividade, o hóspede pode optar pelo Yatch Club com uma experiência de iate dentro do navio. Passageiros do Yacht Club conta com piscina, restaurante, lobby e lounge próprios, além de ser a única categoria com bebidas incluídas no pacote, inclusive do frigobar.

Piscina com teto retrátil – Crédito: Sylvia Barreto

Parque aquático para crianças – Crédito: Sylvia Barreto

Restaurantes no MSC Seaside – São sete restaurantes propriamente ditos no MSC Seaside, fora cafeterias, que comentarei mais adiante. Todos os hóspedes têm direito a jantar em um restaurante à la carte todos os dias indicado em seu cruise card, o cartão que recebe antes do embarque, tomar café da manhã e almoçar em restaurantes à la carte aberto para todos que estiverem funcionando durante o cruzeiro ou optar pelos restaurantes de especialidades, os únicos com custo adicional.

Quando o hóspede não quiser ir aos restaurantes à la carte, pode optar pelo buffet. No deck MSC Seaside o Marketplace Buffet fica no deck 8. Com diversas ilhas, ele fica aberto no café da manhã, almoço, jantar, além de entre as refeições com lanches e no fim da noite com ceia, geralmente, pizza e sanduíches.

O Marketplace Buffet é lugar que você vai para comer sem burocracia e de modo descontraído. Porém, nem sempre é uma empreitada tranquila. Pelo menos nesse cruzeiro que eu fiz, o navio estava bem cheio. Então, nos horários de pico, as refeições podem demorar mais. Minha dica: quanto mais cedo você tomar café da manhã, mais vazio estará, o mesmo vale para o almoço, assim que o buffet é aberto, ainda está mais vazio.

São três restaurantes asiáticos à la carte – Crédito: Sylvia Barreto

Hambúrguer disponível no à la carte incluído para todos – Crédito: Sylvia Barreto

Sobre os restaurantes de especialidades com custo adicional, o MSC Seaside oferece opções variadas. Se quiser comer carne, a aposta é a churrascaria ao estilo dos EUA Butcher’s Cut, clássica churrascaria ao estilo americano de carnes Angus da MSC Cruzeiros. Oferece cortes clássicos como NY Sirloin, rib-eye, T-bone e suculentas costeletas de carneiro, dentre outras delícias.

Se busca variedade de frutos do mar e peixes em pratos finos, o ideal é fazer uma refeição no Ocean Cay. Vai encontrar opções de pratos com atum, ameijoa, siri, camarões, lula, bacalhau negro, mexilhões e ovas de peixes.

A comida asiática, por sua vez, é sempre uma parte importante da gastronomia nos navios da MSC Cruzeiros. Na área chamada de Asian Market Kitchen são três restaurantes distintos. No Asian Restaurant há criações orientais para que sejam degustadas com uma vista panorâmica do oceano. O Sushi bar, por sua vez, oferece pratos autênticos da culinária asiática, incluindo sushis, sashimis e tempurás, que são preparados na hora com ingredientes frescos. O Teppanyaki é aquele tipo de restaurante que os chefs cozinhas na sua frente e a refeição é sempre muito animada.

Almoço e jantar no buffet têm muitas opções – Crédito: Sylvia Barreto

Frios disponível em todas as refeições no buffet – Crédito: Sylvia Barreto

Em todos os restaurantes de especialidades, exceto o Teppanyaki o hóspede pode escolher livremente os pratos no cardápio e pagar conforme o consumo. No Teppanyaki só existem cardápios fechados, incluindo opções para crianças e vegetarianos, com preços fixos.

Porém, os outros restaurantes também fazem isso. O hóspede pode optar por um menu fechado com algumas opções de entradas, pratos principais e sobremesas e o valor fixo, assim, já sabe quanto será seu gasto previamente. E, na compra de vários combos para restaurantes de especialidades a MSC costuma oferecer benefícios.

Os roteiros do Caribe sem visto
Para a temporada que vai de novembro de 2023 até abril de 2024, os roteiros do Caribe sem visto são três e estão incríveis. Lembrando que os voos são do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, e todos os cruzeiros têm o mesmo ponto de partida e de retorno, Fort de France, na Martinica.

Praia em Barbados, um dos destinos do cruzeiro – Crédito: Sylvia Barreto

Roteiro 1 do Caribe sem visto: Fort de France (Martinica), Pointe-a-Pitre (Guadalupe), Castries (Santa Lúcia), Bridgetown (Barbados), Kingstown (São Vicente e Granadinas), Saint George (Granada), Fort de France (Martinica)

Roteiro 2 do Caribe sem visto: Fort de France (Martinica), Pointe-a-Pitre (Guadalupe), Roseau (Dominica), Philipsburg (St Maarten), St John’s (Antigua e Barbuda), Basseterre (St Kitts & Nevis), Fort de France (Martinica)

Roteiro 3 do Caribe sem visto: Fort de France (Martinica), Pointe-a-Pitre (Guadalupe), Castries (Santa Lúcia), Bridgetown (Barbados), Porto de Espanha (Trinidad e Tobago), Saint George (Granada), Fort de France (Martinica).

St. Maarten – Crédito: Sylvia Barreto

Em todos os roteiros do Caribe sem visto, além do embarque e desembarque na Martinica, há cinco paradas em diferentes países. Meu roteiro também foi assim, porém, não haverá nenhum igual na temporada 2023/2024. Deixo aqui: Martinica para embarque; Pointe-à-Pitre, em Guadalupe; St. John’s, em Antígua e Barbuda; Phillipsburg, em St. Maarten; Bridgetown, em Barbados; Roseau, na Dominica, Martinica para desembarque, sendo um dia apenas em navegação sem paradas.

Como os roteiros incluem alguns desses países, falarei um pouco de cada aqui.

Guadalupe: esse território ultramarino francês tem apenas 400 mil habitantes. A moeda por lá é o euro e a capital é Basse-Tere. É formada por duas grandes ilhas ligadas por canal a outras três menores. Como todos os destinos do Caribe, é paradisíaco.

O problema é que no dia que paramos lá, estava bem nublado e choveu, então, não pude ver a real beleza do lugar em um dia de sol. A MSC oferece vários tipos de passeios, desde os voltados apenas à praia como aqueles com tours mais abrangentes das ilhas. No meu caso, fiz um que tinha um pouco de tudo e um guia falando espanhol, além do guia da própria MSC falando em português.

Minha opinião sobre passeios no Caribe: se você vai em busca de praia, escolha sempre os que envolvem praia e snorkel ou até mergulho. Esse é o meu caso, se eu fosse escolher todos os meus passeios, só focaria em praia e vida marinha. Porém, como a MSC que me ofereceu, teve um pouco de tudo.

Porto de Antigua e Barbuda – Crédito: Sylvia Barreto

 

Antígua e Barbuda: o país é formado por três ilhas, Antígua, Barbuda e Redonda. E, se Guadalupe é de colonização francesa, Antígua e Barbuda foi colonizada pelos ingleses, por isso, a língua oficial é o inglês, o sistema de trânsito funciona na mão inglesa e a capital é St. John.

Conheci uma praia paradisíaca, a Valley Church Bay. Era um pouco longe do porto, mas bem estruturada, com restaurantes e banheiros. Bem típica do Caribe, que dá vontade de ficar o dia todo. Havia aluguel de jet ski, US$ 80 a dupla por 30 minutos, e de caiaque e stand up paddle.

Restaurante na praia em St. John – Crédito: Sylvia Barreto

Ônibus utilizado pela MSC em passeio por St. John – Crédito: Sylvia Barreto

St. Maarten: uma das minhas ilhas preferidas no Caribe, mas neste texto ela leva vantagem porque em 2022 passei uma semana lá. De qualquer maneira, é importante saber que a ilha é dividida ao meio, sendo St. Maarten a parte holandesa com Phillipsburg, onde é a parada do navio, e St. Martin a parte francesa, com Marigot como capital.

O terminal de cruzeiros fica no lado holandês. Em termos de beleza, qualquer lugar da ilha é lindo, não importa se francês ou holandês. Como meu passeio era só à tarde, pela manhã, saindo do porto, comprei uma passagem de water tax para ir até a praia em frente, a Great Bay Beach. É um barco que fica levando os passageiros e custa US$ 7 ida e volta.

A Great Bay Beach é a mais próxima do porto, por isso, bem barulhenta e agitada. Para sentar-se com espreguiçadeiras e guarda-sóis é preciso pagar, sendo que o combo fica por volta de US$ 25 e costumam incluir duas bebidas. Por ali, também dá para almoçar e oferecem passeio pelos principais pontos da ilha por volta de US$ 35.

Passeio de barco em St. Maarten

Os aviões passam perto do mar na praia de Maho Beach – Crédito: Sylvia Barreto

Eu só fiz isso porque já conhecia a ilha e você pode fazer o mesmo se quiser. Mas o que eu indico mesmo é desbravar e, inclusive, ir para o lado francês, que é o meu preferido. Explico: St Maarten não recebe ajuda financeira da Holanda atualmente, o que recebe é em forma de empréstimo, logo, precisa adequar seu turismo ao gosto dos principiais turistas: os norte-americanos, sendo assim, o turismo de massa é maior e tudo é muito mais agitado.

O lado francês, por sua vez, é um território da França e recebe suporte total do país europeu. Sendo assim, essa área da ilha se mantém mais autêntica e não é voltada para o turismo de massa. Como resultado, as praias são mais tranquilas. Além disso, é uma excelente oportunidade para comer comida francesa ou mesmo a comida caribenha feita com as técnicas da França.

Beach Club em Grand-Case, St. Martin – Crédito: Sylvia Barreto

Se você puder, vou passar os principais pontos para visitar. Do lado holandês, é essencial conhecer Maho Beach, a praia ao lado do aeroporto na qual os aviões passam bem pertinho dos banhistas. A água é cristalina, sendo também um ótimo local para banho. A faixa de areia é um pouco pequena. Em uma das pontas, tem um bar que indica o horário que cada avião irá passar por ali. Sem dúvida, é uma experiência única.

Do lado francês, St. Martin, uma das praias mais bonitas é a Orient Bay, pertinho dela, para comer pratos de diferentes países, aposte na La Place du Village, uma área com vários restaurantes, incluindo francês. Grand-case é outra praia linda e cheia de restaurantes com vista para o mar. Para ter uma vista do alto, visite o histórico Fort Louis. E, se quiser experimentar comidas bem típicas, aposte nos “lolos”, restaurantes simples de locais que oferecem frutos do mar e outras iguarias por bons preços e ficam na capital, Marigot, e em Grand-case.

Barbados: A penúltima parada antes do cruzeiro terminar foi Barbados. A ilha também é uma velha conhecida minha, por isso, tenho mais intimidade. De colonização inglesa, o sistema adotado no trânsito também é a mão inglesa e o idioma, o inglês.
O porto de Barbados é longe das principais praias.Também é um dos mais organizados e que oferece opções de compras e até de restaurantes no próprio terminal de passageiros. Quer alguma lembrancinha? Lá tem.

Parada na Dominica – Crédito: Sylvia Barreto

Uma das praias mais próximas do terminal de cruzeiros fica em Carlisle Bay, que oferece boas opções de bares e restaurantes. De lá também saem passeios de barco para ver tartarugas. Aliás, ver esses animais é um dos pontos altos do país. Há muitas tartarugas gigantes por lá e a própria MSC oferece passeios dedicados a vê-los.

O passeio de Carlisle Bay parece um pouco mais fraco. Quando visitei Barbados pela primeira vez, o meu hotel tinha barco, levava os hóspedes até um ponto do mar que era possível nadar com as tartarugas gigantes. Busque por passeios assim.

Outro passeio que para mim é imperdível em Barbados é o passeio de submarino. Isso mesmo. Mas, calma, é seguro. O submarino Atlantis leva os passageiros para ver o fundo de o mar em Barbados. Os turistas vão em um barco comum até determinado ponto e, de lá embarcam no Atlantis. Dá para ver muito da vida marinha. Porém, para descer nela, a entrada é apertada.

Pôr do sol no mar

Barbados tem um ponto de atenção. As praias mais cristalinas e tranquilas ficam do lado Oeste, voltadas para o Mar do Caribe. O lado Leste é completamente desprotegido e o Oceano Atlântico age com toda sua força, portanto, são praias bravas e mais propícias para surfe, se esse não é seu foco, prefira as praias do Oeste.

Dominica: Que surpresa agradável esse país! Roseau, a capital, abriga o terminal marítimo e de lá mesmo é possível ver que a ilha difere das demais do roteiro. Ela é composta por florestas, montanhas, vulcões ativos (as erupções são raras), mais de 360 rios e fontes termais.

O idioma é inglês, apesar de muitos falarem o francês creole. Ao lado do terminal marítimo tem uma feirinha de produtos locais com apresentações musicais e um supermercado. Se puder comprar algo ali, com certeza irá ajudar a população, a ilha é uma das mais pobres do Caribe e foi devastada por furacões algumas vezes.

A Dominica tem mais de 350 rios

Ao contrário de todos os outros destinos do meu itinerário, Dominica não é um lugar ideal para ir à praia, que costumam ter areias pretas e não são tão convidativas como as de seus vizinhos. Portanto, prefira os passeios que envolvem a natureza. O escolhido pela MSC Cruzeiros para o meu grupo foi um passeio de boia por um rio. É bem tranquilo e divertido, não tem perigo algum.

A Dominica tem um lago bem famoso, o Boiling. De formação vulcânica-homeotérmica, o Lake Boiling está sempre borbulhando e coberto por uma névoa de gases, que podem fazer a água jorrar até um metro. É o segundo maior do tipo no mundo, sendo o maior o Lago Frying Pan, na Nova Zelândia. Está a 700 metros do nível do mar e, apesar da trilha não ser longa para chegar do estacionamento até ele, não é muito fácil.

No MSC Seaside tem a sorveteria italiana Venchi – Crédito: Sylvia Barreto

Meu roteiro chegou ao final com a volta para Martinica. O roteiro é um dos mais bonitos que já fiz e, com certeza, vale muito a pena. Lembre-se que a temporada 2023/2024 começa em novembro e que você pode fazer cotações no site da MSC Cruzeiros.

Porém, eu recomendo procurar um agente de viagem porque cruzeiro tem muitos pormenores que outros tipos de viagem não têm e esse profissional poderá te auxiliar. O Viajar é Simples trabalha com uma agente de viagem parceria e para fazer cotações basta clicar aqui.

*A repórter viajou a convite da MSC Cruzeiros

Cabine externa com varanda – Crédito: Sylvia Barreto

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